Iniciativa reforça a importância da segurança do paciente e da melhoria na comunicação entre setores
A Comissão do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente da Policlínica Estadual da Região do Entorno – Formosa, unidade do governo de Goiás, em parceria com os líderes de setores da unidade, realizou uma ação voltada para os colaboradores com foco na comunicação efetiva (Meta 2), que compõe o conjunto das Seis Metas Internacionais de Segurança do Paciente.
Durante as apresentações, cada líder de setor teve a oportunidade de apresentar sua equipe, compartilhar informações sobre rotinas, demandas diárias, funcionamento do setor e a importância da comunicação efetiva no dia a dia. Também foram discutidas as interações entre setores e curiosidades sobre cada área de atuação. O objetivo principal foi reforçar o conhecimento sobre as metas de segurança do paciente de maneira dinâmica e promover uma comunicação mais eficiente dentro da unidade.
De acordo com Raquel Pereira dos Santos e Carla Melo de Araújo, presidente e vice-presidente da Comissão do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente, realizar treinamentos sobre temas recorrentes representa um desafio, pois pode se tornar um conteúdo repetitivo para os colaboradores. No entanto, ao utilizar métodos dinâmicos e interativos, a adesão às atividades aumenta e o aprendizado se torna mais significativo. “Quando os colaboradores são envolvidos de forma ativa, conseguimos prender sua atenção e transformar o aprendizado em uma experiência descontraída. Dessa forma, o conhecimento é fixado de maneira mais eficiente”, destacam as integrantes da Comissão.
Seis metas internacionais de segurança do paciente
A segurança do paciente é um dos pilares fundamentais da assistência à saúde e, para garantir um atendimento de qualidade, foram estabelecidas as Seis Metas Internacionais de Segurança do Paciente. Essas diretrizes visam reduzir riscos e prevenir erros nos serviços de saúde, promovendo práticas mais seguras no dia a dia das unidades hospitalares. Entre os principais focos estão a identificação correta dos pacientes, a melhoria da comunicação entre profissionais, a segurança no uso de medicamentos, a prevenção de erros cirúrgicos, o controle de infecções e a redução de riscos como quedas.
A adoção dessas metas é essencial para minimizar falhas que podem comprometer a segurança e o bem-estar dos pacientes. Implementar protocolos baseados nessas diretrizes não só fortalece a cultura de segurança nas instituições de saúde, mas também melhora a qualidade do atendimento, garantindo um ambiente mais confiável para pacientes e profissionais. Dessa forma, reforçar a importância da aplicação contínua dessas metas é um compromisso com a excelência na assistência hospitalar.
