Um estudo recente da data.ai revelou que os brasileiros passam em média 5,4 horas por dia usando aplicativos, com o Brasil classificado como o quarto maior mercado mundial de downloads de aplicativos em 2021. Além disso, entre 2021 e 2022, os apps de serviços públicos registraram um aumento de 84% nas sessões, tornando-os uma parte do cotidiano, segundo levantamento da Adjust.
Sendo muitos destes aplicativos de serviços dependentes de imagens para a venda ou aluguel de produtos, como iFood, no setor alimentício; Quinto Andar e Loft, no setor imobiliário; e OLX e Mercado Livre, no varejo, por exemplo, a presença constante de fotografias e vídeos chama a atenção para a importância destas mídias tanto para o comércio digital quanto para seus clientes.
A presidente da The E-tailing Group, Lauren Freedman, destacou que 75% dos consumidores consideram a qualidade das imagens essencial para suas decisões de compra. Um teste A/B realizado pela Optimizer também mostrou que imagens de alta qualidade podem aumentar a taxa de conversão de vendas em 9%.
Maior qualidade, maior demanda por profissionais
Segundo o CEO da Mov Locadora – rentaltech audiovisual no Brasil, -, Leandro Ferreira, a natureza destes aplicativos de serviços é a de oferecer opções de trabalho na área audiovisual com flexibilidade para as pessoas que desejam ganhar renda extra com fotografia e vídeo. “Elas podem escolher os projetos que desejam realizar, definir seus preços e horários de trabalho”, diz.
Essas plataformas, para Leandro , podem impulsionar o setor audiovisual no Brasil, fazendo com que mais comerciantes precisem de fotos profissionais para o seu negócio, o que por outro lado, se torna necessário a demanda por mais profissionais, fotógrafos e videomakers. “Para essa indústria, esse movimento pode ser positivo. Com o acesso a equipamentos de qualidade e um custo acessível, o aluguel de câmeras fotográficas e filmadoras, pode ser uma forma de criar fotos e vídeos de produtos e locais ”, comenta.
A indústria audiovisual no Brasil está em ascensão, um estudo da Delloite revela que o setor está gerando uma receita de R$ 56,937 bilhões em 2021. Com uma projeção de crescimento global de 7,2% ao ano entre 2022 e 2030, “não há momento melhor para explorar essa oportunidade”, afirma o CEO.
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